A pele que habito

A pele que habito

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

C. G. Jung

Ser 'normal' é o ideal dos que não têm êxito, de todos os que se encontram abaixo do nível geral de adaptação



Quando pensamos, fazêmo-lo com o fim de julgar ou chegar a uma conclusão; quando sentimos, é para atribuir um valor pessoal a qualquer coisa que fazemos



O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade



Os sonhos são as manifestações não falsificadas da actividade criativa inconsciente



Uns sapatos que ficam bem numa pessoa são pequenos para uma outra; não existe uma receita para a vida que sirva para todos



Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta



Tudo o que nos irrita nos outros pode levar-nos a um entendimento de nós mesmos



Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder prevalece, há falta de amor. Um é a sombra do outro.


Erros são no final das contas, fundamentos da verdade.


O encontro de duas personalidades assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre, ambos sofrem uma transformação.



Os indivíduos não chegam a uma total autocompreensão enquanto não aceitam seus sentimentos religiosos.


Toda forma de vício é ruim, não importa que seja droga, álcool ou idealismo.



Tudo depende de como olhamos para as coisas, e não de como elas são em si mesmas.



O homem não passa de uma gota d´água... Mas uma gota muito presunçosa.



Eu não tenho necessidade de acreditar em Deus. Eu o conheço!



Enquanto não se atinge o extremo, nada resulta em contrário.


Todos nós nascemos originais e morremos cópias.


O pecado capital da fé reside no fato de preceder a vivência.


A sensação, para ser pura e viva, não deve trazer consigo nenhum julgamento, nem ser influenciada ou dirigida, ela deve ser irracional.

Nenhum comentário:

Postar um comentário