A pele que habito

A pele que habito

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Sylvia Plath

" Quanto ao livre-arbítrio, resta ao ser humano uma fresta tão estreita dele para se movimentar, esmagado que é desde o nascimento pelo ambiente, hereditariedade, época, local e convenção social...."

" Tamanha é a resiliência do ser humano que ele consegue se fascinar com a feiúra que o rodeia por todo lado e deseja transformá-la por meio de sua arte em algo a que possa se apegar, assombroso em sua adorável desolação."

" ...Para que serve minha vida e o que vou fazer com ela? Não sei e sinto medo. Não posso ler todos os livros que quero. Não posso desenvolver em mim todas as aptidões que quero. E por que eu quero? Quero viver e sentir as nuances, os tons e as variações das experiências físicas e mentais possíveis de minha experiência. E sou terrivelmente limitada."

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